Espaço para expor as novidades em mídia,artigos relacionados e curiosidades. A area publicitária se renova sempre e temos que está atentos as novidades do mercado e ousarmos com os nossos clientes,mas inovar custa caro.
terça-feira, 21 de junho de 2011
HOMENAGEM AO DIA DO MÍDIA
A NBS criou uma ação para a Infoglobo em homenagem ao Dia do Mídia, comemorado em 21 de junho. Com direção de criação de André Lima, Pedro Feyer e Marcello Noronha, a agência desenvolveu um anúncio e uma animação que lembram a participação deste profissional em momentos importantes.
O filme e o anúncio, intitulados ‘Histórias que você não sabia sobre os Mídias’, listam de forma bem-humorada como este profissional poderia ajudar as figuras históricas a alcançar seus grandes feitos. O personagem do Mídia conquista os melhores espaços em diferentes épocas.
Presente no YouTube e nas redes sociais, a animação traz Moisés conseguindo um espaço para abrir o Mar Vermelho, graças ao Mídia. Michelangelo descobriu que o teto da Capela Sistina era um espaço diferenciado seguindo a opinião deste profissional. O Mídia também teria influenciado o astronauta Yuri Gagarin ainda criança a trocar o carrinho pelo foguete para conquistar um novo espaço. Também foi este profissional que livrou Galileu da fogueira ao defender o modelo da Terra redonda, um novo formato. A beleza de Cleópatra só teria se tornado conhecida graças a distribuição dos anúncios viabilizada pelo Mídia. A animação encerra com a mensagem 'Um profissional dessa importância merece nossa homenagem'.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
CRIATIVIDADE TEM DISSO...
No Rio de Janeiro, uma rede de venda de legumes, verduras e frutas - HORTIFRUTI, há 2 anos inovou em suas propagandas, criando uma série baseada em títulos de filmes onde os atores principais são os próprios produtos da loja.
Os cariocas, ficavam na expectativa da próxima propaganda, que era sempre estampada em um outdoor no Centro do RJ...e o lançamento sempre as segundas-feiras.
email da publicitária Elis Lima de Belém-Pa.
Os cariocas, ficavam na expectativa da próxima propaganda, que era sempre estampada em um outdoor no Centro do RJ...e o lançamento sempre as segundas-feiras.
email da publicitária Elis Lima de Belém-Pa.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
OVEREND VISTA-SE MULHER - DIA DOS NAMORADOS.
Em meio às campanhas lançadas recentemente na TV para o Dia dos Namorados uma chamou a atenção pela ousadia e criatividade. Trata-se da campanha “Vista-se” criada pela agência Diferi para a grife de moda masculina e feminina Overend.
Com direção de criação de Mário Virva e redação de Gustavo Rossi, o VT mostra um strip-tease às avessas, no qual o objeto de desejo são as roupas da Overend.
Foram dois comerciais produzidos pela Cinefilmes e que foram ao ar durante duas semanas.
VT´s:
http://www.youtube.com/watch?v=_9t_SGmBxIE&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=Ap9Pw35j78w&feature=player_embedded
FICHA TÉCNICA:
Direção de Cena: Daniel Labanca
Direção de Fotografia: Daniel Labanca
Edição: Diogo Marra
Produção: Mei Rosa
Áudio: Batuki
Atendimento: Rogério Fonseca
Aprovação: Danilo Alves
domingo, 29 de maio de 2011
ATRAIR EMERGENTES É PRIORIDADE DOS GESTORES DE INVESTIMENTO.
Matéria divulgada no jornal Valor Econômico, no dia 24 de maio de 2011, sobre estudo do IBOPE Inteligência
Mais da metade dos brasileiros não faz nenhum tipo de investimento, segundo pesquisa do IBOPE.
Pelo levantamento Radiografia do Investidor, realizado a pedido da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os sem-investimento somam 51%. Mas esse comportamento está mudando.
Em 2005 eram 68%. O mercado de investimento quer atrair esses clientes na maioria, mulheres da classe C, com renda entre R$1 mil e R$1. 500 e terá que encarar os desafios de se adequar às suas características e necessidades.
As não investidoras têm de 18 a 49 anos e baixa escolaridade, com metade tendo cursado até o ensino fundamental.
A principal razão que alegam para não investir é o fato de não terem "sobras" no final do mês.
"A classe C ainda vive a fase do consumo, mas já começa a se perguntar sobre o investimento. Ela chega às instituições financeiras com dúvidas bem iniciais, como o que são ações e associando o investimento à possibilidade de conseguir alta rentabilidade", diz Eduardo Jurcevic, superintendente da Santander Corretora.
Quase metade das não investidoras acredita que os fundos de investimento são para quem tem muito dinheiro para guardar.
"O fundo foi feito justamente para essa população que está fora dele", diz Walter Longo, vice-presidente de estratégia e inovação da Y&R.
"Para que a classe C conheça as vantagens dos fundos, o mercado precisa rever práticas que inibem esta camada, como os ambientes de investimentos nas agências e a terminologia usada", acredita o especialista.
Entre os investidores, a poupança ainda é a opção campeã. Em 2005, 35% eram adeptos. Em 2011, 44%.
Os especialistas em finanças acreditam que a passagem da mentalidade poupadora para a investidora não é imediata.
"A educação financeira é um processo, movido por várias entidades, da mídia às instituições financeiras e permite que o investidor conheça novas opções e escolha melhor de acordo com seus objetivos", afirma Luciane Ribeiro, diretora da Anbima.
Os fundos de previdência (Fapi/ FGBL/VGBL) também se destacam. Na pesquisa anterior apareciam com 2% de preferência e agora com 7%.
A performance superou os fundos de investimento, que, em 2005, tinham 4% de clientes e saltaram para 7%, e os CDBs, que foram de 2% para 3%, mesmo total dos optantes de ações em 2011.
Os resultados mostram dos tipos de desafios, aponta Sílvia Cevellini, diretora de planejamento e atendimento do IBOPE.
"Temos os não incluídos e os que já são investidores e precisam continuar motivados."
A pesquisa reuniu duas mostras. Na estimativa de investidores ouviu, por telefone, mil maiores de idade das classes AB e C.
Na radiografia dos investidores a base foram 604 entrevistas telefônicas com o mesmos segmentos sociais.
Clientes de fundos de investimento estão mais atentos às taxas de administração
Apenas 16% dos investidores entrevistados não souberam dizer quais valores desembolsam pelo serviço. Há seis anos, eram 65%. Dobra o uso da internet como ferramenta de pesquisa
A classe A adotou os fundos de investimento. Em seis anos, essa fatia do mercado saltou de 22% para 34% na preferência dos que ganham entre R$ 9.600 a R$ 19.200.
E acima dessa faixa, a opção era de 10°l° em 2005e foi para 21%. Pela pesquisa o investidor é homem, casado, de 45 a 57 anos e tem filhos.
Os resultados apontam que ele está mais atento à sua aplicação, possui mais familiaridade com a indústria de fundos e conhece os valores mínimos (37% em 2005 e 50% em 2011).
Também diminuiu o patamar dos que não souberam responder sobre a rentabilidade máxima e mínima dos fundos (32% na pesquisa anterior e 11% na atual).
Merece destaque a atenção despertada pelas taxas de administração. Há seis anos, 65% dos entrevistados não souberam responder os percentuais cobrados pelas instituições.
Agora são 16%. E quando a questão é a desvantagem da aplicação em fundos, a mesma taxa foto item que apresentou maior incremento, indo de 11% para 18%.
O risco de perdas continua sendo o maior problema, segundo 34% dos clientes. "A taxa de administração é parte do investimento e vem caindo. Acredito que deve continuar sendo ajustada pelo mercado que a cada dia oferece opções mais competitivas".
"Preço não pode ser o carro-chefe na decisão sobre um fundo. A percepção do investidor já engloba mais fatores, desde o consultor que o atende até o quanto a instituição o ajudou, ou não, a atingir seu objetivo", exemplifica Jurcevic, da Santander Corretora.
Primeiro o gerente, depois a internet
Na hora de se informar sobre os fundos e outros tipos de aplicações, o gerente se mantém como o primeiro a ser procurado. Na pesquisa anterior, tinha 54% da preferência.
Agora foi a escolha de 43%. Mas depois do gerente e da mídia especializada, a Internet é a bola da vez. Quase dobrou sua base de usuários: são 39% face aos 22% anteriores.
Ainda sobre o Internet banking, chama atenção que 30% dos clientes que decidem começar a aplicar em fundos, não busquem orientação. Esse percentual opera sozinho, através dos serviços bancários on-line.
"O gerente continua sendo o preferencial do investidor, que gosta deste contato olho no olho na hora da aplicação inicial. As posteriores já acontecem via Internet."
"Daí a importância que damos para ambos. Recentemente fizemos treinamento para cinco mil gerentes e ampliamos recursos como simuladores e informações no portal de investimentos", diz Jurcevic.
A pesquisa revelou que entre os principais objetivos para o investimento, os fundos são apontados como opção para uso na velhice em 20% das entrevistas, contra 5% em 2005.
Ter dinheiro guardado para emergências e por segurança é a opção de 32%.
Mais da metade dos brasileiros não faz nenhum tipo de investimento, segundo pesquisa do IBOPE.
Pelo levantamento Radiografia do Investidor, realizado a pedido da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os sem-investimento somam 51%. Mas esse comportamento está mudando.
Em 2005 eram 68%. O mercado de investimento quer atrair esses clientes na maioria, mulheres da classe C, com renda entre R$1 mil e R$1. 500 e terá que encarar os desafios de se adequar às suas características e necessidades.
As não investidoras têm de 18 a 49 anos e baixa escolaridade, com metade tendo cursado até o ensino fundamental.
A principal razão que alegam para não investir é o fato de não terem "sobras" no final do mês.
"A classe C ainda vive a fase do consumo, mas já começa a se perguntar sobre o investimento. Ela chega às instituições financeiras com dúvidas bem iniciais, como o que são ações e associando o investimento à possibilidade de conseguir alta rentabilidade", diz Eduardo Jurcevic, superintendente da Santander Corretora.
Quase metade das não investidoras acredita que os fundos de investimento são para quem tem muito dinheiro para guardar.
"O fundo foi feito justamente para essa população que está fora dele", diz Walter Longo, vice-presidente de estratégia e inovação da Y&R.
"Para que a classe C conheça as vantagens dos fundos, o mercado precisa rever práticas que inibem esta camada, como os ambientes de investimentos nas agências e a terminologia usada", acredita o especialista.
Entre os investidores, a poupança ainda é a opção campeã. Em 2005, 35% eram adeptos. Em 2011, 44%.
Os especialistas em finanças acreditam que a passagem da mentalidade poupadora para a investidora não é imediata.
"A educação financeira é um processo, movido por várias entidades, da mídia às instituições financeiras e permite que o investidor conheça novas opções e escolha melhor de acordo com seus objetivos", afirma Luciane Ribeiro, diretora da Anbima.
Os fundos de previdência (Fapi/ FGBL/VGBL) também se destacam. Na pesquisa anterior apareciam com 2% de preferência e agora com 7%.
A performance superou os fundos de investimento, que, em 2005, tinham 4% de clientes e saltaram para 7%, e os CDBs, que foram de 2% para 3%, mesmo total dos optantes de ações em 2011.
Os resultados mostram dos tipos de desafios, aponta Sílvia Cevellini, diretora de planejamento e atendimento do IBOPE.
"Temos os não incluídos e os que já são investidores e precisam continuar motivados."
A pesquisa reuniu duas mostras. Na estimativa de investidores ouviu, por telefone, mil maiores de idade das classes AB e C.
Na radiografia dos investidores a base foram 604 entrevistas telefônicas com o mesmos segmentos sociais.
Clientes de fundos de investimento estão mais atentos às taxas de administração
Apenas 16% dos investidores entrevistados não souberam dizer quais valores desembolsam pelo serviço. Há seis anos, eram 65%. Dobra o uso da internet como ferramenta de pesquisa
A classe A adotou os fundos de investimento. Em seis anos, essa fatia do mercado saltou de 22% para 34% na preferência dos que ganham entre R$ 9.600 a R$ 19.200.
E acima dessa faixa, a opção era de 10°l° em 2005e foi para 21%. Pela pesquisa o investidor é homem, casado, de 45 a 57 anos e tem filhos.
Os resultados apontam que ele está mais atento à sua aplicação, possui mais familiaridade com a indústria de fundos e conhece os valores mínimos (37% em 2005 e 50% em 2011).
Também diminuiu o patamar dos que não souberam responder sobre a rentabilidade máxima e mínima dos fundos (32% na pesquisa anterior e 11% na atual).
Merece destaque a atenção despertada pelas taxas de administração. Há seis anos, 65% dos entrevistados não souberam responder os percentuais cobrados pelas instituições.
Agora são 16%. E quando a questão é a desvantagem da aplicação em fundos, a mesma taxa foto item que apresentou maior incremento, indo de 11% para 18%.
O risco de perdas continua sendo o maior problema, segundo 34% dos clientes. "A taxa de administração é parte do investimento e vem caindo. Acredito que deve continuar sendo ajustada pelo mercado que a cada dia oferece opções mais competitivas".
"Preço não pode ser o carro-chefe na decisão sobre um fundo. A percepção do investidor já engloba mais fatores, desde o consultor que o atende até o quanto a instituição o ajudou, ou não, a atingir seu objetivo", exemplifica Jurcevic, da Santander Corretora.
Primeiro o gerente, depois a internet
Na hora de se informar sobre os fundos e outros tipos de aplicações, o gerente se mantém como o primeiro a ser procurado. Na pesquisa anterior, tinha 54% da preferência.
Agora foi a escolha de 43%. Mas depois do gerente e da mídia especializada, a Internet é a bola da vez. Quase dobrou sua base de usuários: são 39% face aos 22% anteriores.
Ainda sobre o Internet banking, chama atenção que 30% dos clientes que decidem começar a aplicar em fundos, não busquem orientação. Esse percentual opera sozinho, através dos serviços bancários on-line.
"O gerente continua sendo o preferencial do investidor, que gosta deste contato olho no olho na hora da aplicação inicial. As posteriores já acontecem via Internet."
"Daí a importância que damos para ambos. Recentemente fizemos treinamento para cinco mil gerentes e ampliamos recursos como simuladores e informações no portal de investimentos", diz Jurcevic.
A pesquisa revelou que entre os principais objetivos para o investimento, os fundos são apontados como opção para uso na velhice em 20% das entrevistas, contra 5% em 2005.
Ter dinheiro guardado para emergências e por segurança é a opção de 32%.
Padrão de vida muda e classe C ganha 30 milhões de pessoas em 5 anos
Karin Sato | Valor
SÃO PAULO - Se alguém analisar uma fotografia do Brasil em 2005 e uma foto mais atual, perceberá que muita coisa mudou, a começar pelo padrão de vida do brasileiro. Por um critério que não se baseia na renda, e sim na posse de bens de consumo e no grau de instrução do chefe de família, é possível concluir que houve uma migração das classes D e E para a classe C, que aumentou em 30 milhões de pessoas nesse período.
A pesquisa Observador Brasil 2010, realizada pela Cetelem - financeira do grupo francês BNP Paribas - em conjunto com a empresa de pesquisas Ipsos-Public Affairs, mostrou que a participação da classe C na população nacional aumentou de 34%, em 2005, para 49% no ano passado, indo de 62,7 milhões para 92,8 milhões de pessoas.
Esse avanço se deve à queda na participação das classes D e E, que passou de 51% para 35%, no mesmo período (de 92,9 milhões para 66,88 milhões). Isso implica uma saída, nas duas classes de consumo mais baixas, de 27 milhões de consumidores. As classes A e B também registraram pequeno crescimento, com sua participação aumentando de 15% para 16%, de 2005 para 2009, de de 26,4 milhões para 30,2 milhões de pessoas.
" Há alguns anos, muitas famílias tinham só a geladeira. Hoje elas têm geladeira com freezer. Antigamente, as casas contavam com apenas uma televisão. Agora, mais casas têm mais de uma televisão. Com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), muita gente comprou carro e, no lugar de ter um só veículo, passou a ter dois. Muita gente que não tinha DVD, e agora tem " , disse Elisa Bernd, chefe de pesquisas da Ipsos.
" As compras foram facilitadas pelo aumento do acesso ao crédito. Por sua vez, a aquisição desses itens contribui para a mobilidade social. Pela análise das posses, conclui-se que melhorou o padrão de vida do brasileiro " , acrescentou.
O estudo se baseia no Critério de Classificação Econômica Brasil, criado pela Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa), e que leva em conta dez itens. " O critério não analisa a renda. Ele leva em consideração, por exemplo, a posse de eletrodomésticos, como televisão, máquina de lavar, freezer, DVD; a posse de carros; o número de banheiros na residência; o grau de instrução da pessoa considerada chefe da família; entre outros itens " , explicou Elisa.
Mas o Brasil também avançou pela análise da renda familiar média, que atingiu um recorde em 2009, chegando a R$ 1.285, contra os R$ 1.162 registrados em 2008. A cifra foi inflada pelo crescimento da classe média e pela melhoria de vida entre brasileiros das classes mais baixas, explicou a Cetelem. Para se ter uma ideia do avanço, em 2005, essa cifra era de R$ 974.
" O avanço da renda no ano passado foi influenciado pelas medidas anticíclicas (adotadas pelo governo em meio à crise financeira mundial), pelo crescimento do emprego e pelo desenvolvimento do Nordeste " , opinou o diretor-geral da Cetelem, Marcos Etchegoyen.
Já o diretor-geral da Cetelem para a América Latina, Marc Campi, enfatizou a importância de programas de transferência de renda para a melhoria de vida do brasileiro, especialmente no Nordeste.
Na análise por regiões, justamente o Nordeste foi destaque, com um aumento na renda familiar de R$ 706, em 2008, para R$ 884, no ano passado. O Sudeste foi o outro destaque, uma vez que, na região, a cifra passou de R$ 1.317 para R$ 1.496.
Na análise por classes de consumo, conclui-se que, de fato, houve uma melhoria de vida nas classes D e E, cuja renda familiar média aumentou de R$ 650 para R$ 733, entre 2008 e 2009. Já na classe C, subiu de R$ 1.201 para R$ 1.276.
Segundo Etchegoyen, a consequência do aumento da renda foi o crescimento dos gastos dos brasileiros. A pesquisa, realizada em dezembro, questionou os participantes sobre o quanto gastaram em novembro. O resultado foi um gasto por família de R$ 1.066,25. Em 2008, essa cifra foi de R$ 970.
Questionado se os gastos não cresceram por conta de aumento nos preços, Etchegoyen respondeu que este fator pouco influenciou. Ainda segundo ele, o resultado é " muito positivo " , se for considerado que, no ano passado, o país lutava contra a crise mundial. " O que impulsionou o aumento dos gastos foi o maior acesso das pessoas físicas ao crédito " , afirmou.
Este ano, os gastos dos brasileiros devem se manter no patamar observado em 2009, revelou o estudo, que classifica a pretensão de compra por item. Os eletrodomésticos e os móveis lideram o ranking, com 34% dos entrevistados respondendo que vão adquirir esses produtos. Já o item lazer/viagem ficou com 28% das intenções de gasto, seguido por telefone celular, com 21%.
Vale citar ainda que 10% dos entrevistados dizem que pretendem comprar imóveis este ano, percentual que, para Etchegoyen, é pequeno. " O dado mostra que o acesso ao crédito imobiliário ainda é difícil, apesar do avanço nos últimos anos " , completou
segunda-feira, 18 de abril de 2011
HORÁRIOS PÁGINAS NOBRES DE ALGUNS MEIOS
Páginas nobres de jornal:
* Capa de caderno
* Capa falsa
* 3 primeiras ímpares (pág. 3, 5 e 7)
* Dupla central
* Contra-capa
Páginas nobres de revista:
* Primeira (capa principal da revista)/segunda ( verso da capa ) /terceira ( penúltima pág.)/quarta (última pág.) capas
* Dupla central
* 3 primeiras ímpares
Páginas indeterminadas
* No caso do jornal o cliente não paga pela colocação do anúncio, apenas pela determinação do caderno.
Horário nobre de rádio:
* AM: 06 ás 19h
* FM: 07 ás 19h
Horário rotativo de rádio:
* 06 ás 24h
* 07 ás 24h
* 00 ás 24h
Horário nobre de Televisão:
* 20 ás 23h
Horário determinado:
* O anunciante paga pela colocação do anúncio em um programa específico ou uma determinada faixa de horário.
TERMINOLOGIAS TÉCNICAS DE MÍDIA
Segue abaixo os termos mais utilizados por um profissional de mídia.
Mídia: Derivada do latim, a palavra mídia significa meio. Atividade de veicular. Departamento ou profissional que planeja, negocia, executa e controla a veiculação de uma campanha. Meios ou veículos de comunicação.
Mídia básica: Meio determinado como principal em um planejamento de mídia.
Mídia de apoio: meios que reforçam a mídia básica.
Mídia alternativa: são meios não tradicionais, normalmente tem custo mais barato e cobertura restrita.
Mídia: Categorias. Ex: Rádio, jornal e revista.
Veículos: Títulos dentro das categorias. Ex: Hoje em Dia, TV Record e Portal Uai.
Mix de Mídia: Meios e veículos que fazem parte do planejamento de mídia.
Tiragem: Conjunto de exemplares de uma edição de um veículo impresso.
Circulação: Exemplares vendidos de uma edição (banca + assinatura + cortesia)
Encalhe: Exemplares não vendidos de uma edição. Tiragem – Circulação = Encalhe.
IVC: Instituto verificador de circulação responsável por fazer auditorias em veículos impressos.
Alcance: Número de diferentes pessoas (ou domicílios) expostas pelo menos uma vez a um veículo ou a uma combinação de veículos. Pode ser expresso em
Audiência: Audiência é o total de pessoas que lêem o conteúdo editorial de um publicação ou parte dela, ouvem ou vêem um programa de rádio ou TV, transitam por onde há cartazes de rua e de pontos de venda, e que, portanto, têm oportunidade de ler, ver ou ouvir as mensagens publicitárias colocadas em cada um dos meios. Em geral, a audiência é expressa em porcentagem. A audiência pode ser domiciliar ou individual, e é sempre expressa em percentual
Break: Intervalo comercial no rádio e na TV
Briefing: Resumo em inglês. Documento contendo a descrição da situação da marca, empresa ou produto com seus problemas, oportunidades, objetivos, recursos, etc.
Calhau: Anúncio colocado no lugar de um espaço não comercializado, geralmente mensagens comunitárias ou do próprio veículo.
Checking: Conferindo em inglês. Atividade de checar a veiculação dos anúncios nos espaços negociados, nos horários acertados, com a qualidade exigida, etc.
Cobertura: Espaço geográfico ou de segmento da população coberto por um veículo
Flight: São períodos de veiculação contínua
Frequência: Número de vezes em que uma pessoa é exposta à mídia dentro de um determinado período de tempo, ou tem oportunidade de ser atingida pela mensagem publicitária.
GRP – Gross Rating Points (Audiência Bruta): GRP, abreviação de Gross Rating Points, é uma expressão americana criada originariamente para designar o somatório das audiências das inserções de uma programação de TV. No Brasil, o termo também conhecido como ou audiência bruta acumulada, já está bastante difundido, significando a soma dos pontos brutos de audiência de uma programação num veículo ou grupo de veículos publicitários, considerando-se a superposição.
Heavy User: Consumidor pesado em inglês. Termo usado para designar os principais consumidores de um produto.
Ligth User: Consumidor leve em inglês. Termo usado para designar os consumidores moderados ou pequenos de um produto
Participação ou Share: Proporção expressa em percentual do número de pessoas sintonizadas em um veículo, considerando-se apenas os veículos ligados.
Penetração: Termo usado para definir o índice de atingimento de um determinado veículo sobre o total de consumidores de um meio, segmento de mercado ou região geográfica
Planejamento de Mídia: Planejamento é o ato ou processo de planejar. Em mídia, como em qualquer atividade técnica e num sentido amplo, planejar é (1) formular política estabelecendo fins e meios, recursos e instrumentos; (2) definir propósitos… dentro destes, objetivos … a partir destes, metas; (3) desenvolver estratégia, estudando-se diferentes alternativas, para executá-la através de táticas predeterminadas; (4) prover critérios de avaliação de desempenho.
Público-Alvo: Toda a comunicação deve ser direcionada para um público que deseja ou necessita do produto ou serviço em questão. Esse público potencialmente consumidor é chamado de público-alvo.
Recall: Lembrança ou recordação. Informação ou recepção que fica junto ao Target após Ter sido impactado por um anúncio ou campanha.
Share - Participação.
Target - Alvo. Termo utilizado para definir o público alvo de um plano de comunicação.
Teaser - Mensagem curta que antecede ao lançamento de uma campanha publicitária gerando expectativa.
Chamada Comercial – Produzida com o objetivo de promover programas ou eventos. O patrocinador aumenta a exposição de sua marca e / ou produto.
Ela pode ser programada em diferentes posições: Rotativa, sem posição predefinida e localizada, com posição determinada.
Vinheta de Bloco -Destinada a integrar e aumentar a exposição da marca e/ou produto dos patrocinadores de determinado evento. É programada na primeira posição do intervalo comercial que sucede o bloco de um programa com exibição de matéria referente ao evento patrocinado. Também pode ser programada na última posição do intervalo comercial que antecede o bloco de um programa com exibição de matéria referente ao evento patrocinado.
Vinheta de Passagem - Destinada a criar um maior envolvimento do patrocinador com o programa ou evento que está sendo exibido. É programada na primeira e /ou na última posição dos intervalos comerciais do programa ou evento, de acordo com a quantidade definida no plano comercial
Inser de Vídeo – Criado como objetivo de integrar e aumentar a exposição da marca e /ou logotipo do patrocinador. É inserido no vídeo , sobrepondo-se a imagem do filme ou evento.
Abertura Comercial- Destinada a identificar o patrocinador do programa ou evento que se inicia. É programada imediatamente antes do início da exibição do programa ou evento, normalmente no interprograma, IP(espaço entre um programa e o início de outro.
Programete – Desenvolvido como objetivo de criar uma maior aproximação do anunciante com o seu público-alvo, através de mensagens institucionais homenageando ou promovendo datas ou períodos que caracterizem fatos de interesse da coletividade. São exibidos nos intervalos comerciais dos programas definidos no plano comercial.
Mídia: Derivada do latim, a palavra mídia significa meio. Atividade de veicular. Departamento ou profissional que planeja, negocia, executa e controla a veiculação de uma campanha. Meios ou veículos de comunicação.
Mídia básica: Meio determinado como principal em um planejamento de mídia.
Mídia de apoio: meios que reforçam a mídia básica.
Mídia alternativa: são meios não tradicionais, normalmente tem custo mais barato e cobertura restrita.
Mídia: Categorias. Ex: Rádio, jornal e revista.
Veículos: Títulos dentro das categorias. Ex: Hoje em Dia, TV Record e Portal Uai.
Mix de Mídia: Meios e veículos que fazem parte do planejamento de mídia.
Tiragem: Conjunto de exemplares de uma edição de um veículo impresso.
Circulação: Exemplares vendidos de uma edição (banca + assinatura + cortesia)
Encalhe: Exemplares não vendidos de uma edição. Tiragem – Circulação = Encalhe.
IVC: Instituto verificador de circulação responsável por fazer auditorias em veículos impressos.
Alcance: Número de diferentes pessoas (ou domicílios) expostas pelo menos uma vez a um veículo ou a uma combinação de veículos. Pode ser expresso em
Audiência: Audiência é o total de pessoas que lêem o conteúdo editorial de um publicação ou parte dela, ouvem ou vêem um programa de rádio ou TV, transitam por onde há cartazes de rua e de pontos de venda, e que, portanto, têm oportunidade de ler, ver ou ouvir as mensagens publicitárias colocadas em cada um dos meios. Em geral, a audiência é expressa em porcentagem. A audiência pode ser domiciliar ou individual, e é sempre expressa em percentual
Break: Intervalo comercial no rádio e na TV
Briefing: Resumo em inglês. Documento contendo a descrição da situação da marca, empresa ou produto com seus problemas, oportunidades, objetivos, recursos, etc.
Calhau: Anúncio colocado no lugar de um espaço não comercializado, geralmente mensagens comunitárias ou do próprio veículo.
Checking: Conferindo em inglês. Atividade de checar a veiculação dos anúncios nos espaços negociados, nos horários acertados, com a qualidade exigida, etc.
Cobertura: Espaço geográfico ou de segmento da população coberto por um veículo
Flight: São períodos de veiculação contínua
Frequência: Número de vezes em que uma pessoa é exposta à mídia dentro de um determinado período de tempo, ou tem oportunidade de ser atingida pela mensagem publicitária.
GRP – Gross Rating Points (Audiência Bruta): GRP, abreviação de Gross Rating Points, é uma expressão americana criada originariamente para designar o somatório das audiências das inserções de uma programação de TV. No Brasil, o termo também conhecido como ou audiência bruta acumulada, já está bastante difundido, significando a soma dos pontos brutos de audiência de uma programação num veículo ou grupo de veículos publicitários, considerando-se a superposição.
Heavy User: Consumidor pesado em inglês. Termo usado para designar os principais consumidores de um produto.
Ligth User: Consumidor leve em inglês. Termo usado para designar os consumidores moderados ou pequenos de um produto
Participação ou Share: Proporção expressa em percentual do número de pessoas sintonizadas em um veículo, considerando-se apenas os veículos ligados.
Penetração: Termo usado para definir o índice de atingimento de um determinado veículo sobre o total de consumidores de um meio, segmento de mercado ou região geográfica
Planejamento de Mídia: Planejamento é o ato ou processo de planejar. Em mídia, como em qualquer atividade técnica e num sentido amplo, planejar é (1) formular política estabelecendo fins e meios, recursos e instrumentos; (2) definir propósitos… dentro destes, objetivos … a partir destes, metas; (3) desenvolver estratégia, estudando-se diferentes alternativas, para executá-la através de táticas predeterminadas; (4) prover critérios de avaliação de desempenho.
Público-Alvo: Toda a comunicação deve ser direcionada para um público que deseja ou necessita do produto ou serviço em questão. Esse público potencialmente consumidor é chamado de público-alvo.
Recall: Lembrança ou recordação. Informação ou recepção que fica junto ao Target após Ter sido impactado por um anúncio ou campanha.
Share - Participação.
Target - Alvo. Termo utilizado para definir o público alvo de um plano de comunicação.
Teaser - Mensagem curta que antecede ao lançamento de uma campanha publicitária gerando expectativa.
Chamada Comercial – Produzida com o objetivo de promover programas ou eventos. O patrocinador aumenta a exposição de sua marca e / ou produto.
Ela pode ser programada em diferentes posições: Rotativa, sem posição predefinida e localizada, com posição determinada.
Vinheta de Bloco -Destinada a integrar e aumentar a exposição da marca e/ou produto dos patrocinadores de determinado evento. É programada na primeira posição do intervalo comercial que sucede o bloco de um programa com exibição de matéria referente ao evento patrocinado. Também pode ser programada na última posição do intervalo comercial que antecede o bloco de um programa com exibição de matéria referente ao evento patrocinado.
Vinheta de Passagem - Destinada a criar um maior envolvimento do patrocinador com o programa ou evento que está sendo exibido. É programada na primeira e /ou na última posição dos intervalos comerciais do programa ou evento, de acordo com a quantidade definida no plano comercial
Inser de Vídeo – Criado como objetivo de integrar e aumentar a exposição da marca e /ou logotipo do patrocinador. É inserido no vídeo , sobrepondo-se a imagem do filme ou evento.
Abertura Comercial- Destinada a identificar o patrocinador do programa ou evento que se inicia. É programada imediatamente antes do início da exibição do programa ou evento, normalmente no interprograma, IP(espaço entre um programa e o início de outro.
Programete – Desenvolvido como objetivo de criar uma maior aproximação do anunciante com o seu público-alvo, através de mensagens institucionais homenageando ou promovendo datas ou períodos que caracterizem fatos de interesse da coletividade. São exibidos nos intervalos comerciais dos programas definidos no plano comercial.
CONCEITOS BÁSICOS DE MÍDIA
GRP ( GROSS RATING POINTS) = PONTO DE AUDIENCIA BRUTA
GRP, abreviatura de Gross Rating Points, ou pontos de audiência bruta, é uma expressão americana criada originariamente para designar o somatório das audiências das inserções de uma programação de TV.
Por exemplo: um comercial é veiculado durante uma semana, três vezes, em uma novela com 60 pontos de audiência e duas vezes em um jornal com 55 pontos de audiência. Para calcular a quantidade ou volume de GRP dessa programação, basta somar as audiências de todas as inserções. Isto é: três inserções na novela com 60 pontos de audiência representam 180 GRP. Mais duas inserções no jornal com 55 pontos de audiência significam 110 GRP. Assim, temos 180 GRP mais 110 GRP, que totalizam 290 GRP.
Qual a utilidade do GRP?
GRP é um indicador do tamanho do esforço de comunicação de determinada programação. Ele dá dimensão daquilo que em marketing se chama de pressão de comunicação, ou seja, a intensidade com a qual o anunciante está se comunicando com o público utilizando aquela programação. Isto permite comparar programações diferentes e saber, por exemplo, qual é a mais forte. Ou escolher a alternativa que dá a maior quantidade de comunicação pelo menor custo.
Duas programações com o mesmo volume de GRP podem não representar o mesmo resultado para o anunciante. É possível perceber isso ao analisar um exemplo bastante simples:
Se um anunciante faz uma inserção de seu comercial em um programa com 50 pontos de audiência ou duas inserções em um programa com 25 pontos de audiência, ele tem o mesmo volume de GRP, ou seja, 50 GRP. A diferença é que, no primeiro caso, 50% das pessoas terão visto uma vez o seu comercial. No segundo, considerando um público cativo, 25% das pessoas terão visto duas vezes o comercial.
.
O custo do programa 2 é menor que o do programa 1, mas, quando se compra a mesma quantidade de comunicação, o programa 2 se mostra mais caro, pois tem um Custo-GRP ou Custo por Ponto (CPP) maior. As duas alternativas (uma inserção no programa 1 ou duas inserções no programa 2) significam a mesma quantidade de comunicação, mas podem ter resultados diferentes para o negócio do anunciante.
Lembre-se: Use esse conceito para encontrar alternativas de veiculação que levem em conta a quantidade de comunicação que você está comprando.
Um ponto de audiência equivale a quantos telespectadores?
Um ponto de audiência corresponde a 1% do universo de pessoas ou domicílios que estavam sintonizados em um canal ou assistindo a um programa específico. Dessa maneira, temos que diferenciar dois tipos de audiência: a individual e a domiciliar.
Na audiência individual, 1 ponto quer dizer que 1% dos telespectadores estava assistindo a determinado programa. Por outro lado, na audiência domiciliar, 1 ponto refere-se a 1% das casas que estavam assistindo a um determinado programa. Como o universo da pesquisa varia, um ponto de audiência em uma praça X não equivale ao mesmo número de telespectadores representados por um ponto de audiência em uma praça Y.
ÍNDICE DE AFINIDADE
Coeficiente entre o percentual de participação de um target no total de consumidores de um determinado veículo e o percentual de participação desse mesmo segmento na população. O resultado dessa divisão indica o grau de "afinidade" que o veículo tem com o target considerado, à medida que, quando maior do que 100, aponta para uma participação do target na audiência maior do que seria esperada se esse veículo fosse horizontalmente dirigido a toda a população. O conceito tem sido mais aplicado à programação de televisão. V. Índice de audiência, Participação de audiência.
GRP, abreviatura de Gross Rating Points, ou pontos de audiência bruta, é uma expressão americana criada originariamente para designar o somatório das audiências das inserções de uma programação de TV.
Por exemplo: um comercial é veiculado durante uma semana, três vezes, em uma novela com 60 pontos de audiência e duas vezes em um jornal com 55 pontos de audiência. Para calcular a quantidade ou volume de GRP dessa programação, basta somar as audiências de todas as inserções. Isto é: três inserções na novela com 60 pontos de audiência representam 180 GRP. Mais duas inserções no jornal com 55 pontos de audiência significam 110 GRP. Assim, temos 180 GRP mais 110 GRP, que totalizam 290 GRP.
Qual a utilidade do GRP?
GRP é um indicador do tamanho do esforço de comunicação de determinada programação. Ele dá dimensão daquilo que em marketing se chama de pressão de comunicação, ou seja, a intensidade com a qual o anunciante está se comunicando com o público utilizando aquela programação. Isto permite comparar programações diferentes e saber, por exemplo, qual é a mais forte. Ou escolher a alternativa que dá a maior quantidade de comunicação pelo menor custo.
Duas programações com o mesmo volume de GRP podem não representar o mesmo resultado para o anunciante. É possível perceber isso ao analisar um exemplo bastante simples:
Se um anunciante faz uma inserção de seu comercial em um programa com 50 pontos de audiência ou duas inserções em um programa com 25 pontos de audiência, ele tem o mesmo volume de GRP, ou seja, 50 GRP. A diferença é que, no primeiro caso, 50% das pessoas terão visto uma vez o seu comercial. No segundo, considerando um público cativo, 25% das pessoas terão visto duas vezes o comercial.
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O custo do programa 2 é menor que o do programa 1, mas, quando se compra a mesma quantidade de comunicação, o programa 2 se mostra mais caro, pois tem um Custo-GRP ou Custo por Ponto (CPP) maior. As duas alternativas (uma inserção no programa 1 ou duas inserções no programa 2) significam a mesma quantidade de comunicação, mas podem ter resultados diferentes para o negócio do anunciante.
Lembre-se: Use esse conceito para encontrar alternativas de veiculação que levem em conta a quantidade de comunicação que você está comprando.
Um ponto de audiência equivale a quantos telespectadores?
Um ponto de audiência corresponde a 1% do universo de pessoas ou domicílios que estavam sintonizados em um canal ou assistindo a um programa específico. Dessa maneira, temos que diferenciar dois tipos de audiência: a individual e a domiciliar.
Na audiência individual, 1 ponto quer dizer que 1% dos telespectadores estava assistindo a determinado programa. Por outro lado, na audiência domiciliar, 1 ponto refere-se a 1% das casas que estavam assistindo a um determinado programa. Como o universo da pesquisa varia, um ponto de audiência em uma praça X não equivale ao mesmo número de telespectadores representados por um ponto de audiência em uma praça Y.
ÍNDICE DE AFINIDADE
Coeficiente entre o percentual de participação de um target no total de consumidores de um determinado veículo e o percentual de participação desse mesmo segmento na população. O resultado dessa divisão indica o grau de "afinidade" que o veículo tem com o target considerado, à medida que, quando maior do que 100, aponta para uma participação do target na audiência maior do que seria esperada se esse veículo fosse horizontalmente dirigido a toda a população. O conceito tem sido mais aplicado à programação de televisão. V. Índice de audiência, Participação de audiência.
domingo, 17 de abril de 2011
ALCANCE E FREQUÊNCIA
Quando exibe o seu comercial na TV, o anunciante sabe que esse comercial terá a oportunidade de ser visto por várias pessoas. Algumas verão apenas uma vez; outras, duas ou três; outras, mais do que isso.
Existem técnicas que orientam a escolha dos programas e do número de inserções que devem ser feitas em cada programa, de forma que o anunciante consiga alcançar a quantidade de pessoas escolhidas tantas vezes quanto for necessário. E isso é muito importante, pois só quem viu o comercial um número de vezes suficiente para entendê-lo tem a chance de se sentir motivado para comprar o produto. Essas pessoas são consideradas eficientemente alcançadas e são o principal objetivo da veiculação de uma mensagem.
O objetivo de todo anunciante é atingir o seu público com a sua mensagem. Um comercial de grande impacto chama a atenção do público com menos inserções. Um comercial mais suave precisa ser visto mais vezes para funcionar bem. Programas de grande audiência, como o Jornal Nacional ou a novela das 8 horas, alcançam muitas pessoas de uma só vez. Programas mais dirigidos atingem aquele público mais segmentado. Por exemplo: um Globo Rural para o pessoal que se interessa por agropecuária, ou um Jornal da Globo, no final da noite, para aqueles que chegam mais tarde em casa, são programas que alcançam o público que não foi atingido pelo Jornal Nacional.
O anunciante pode exibir o seu comercial de várias formas diferentes:
pode ser um patrocinador, e colocar vários comerciais em um mesmo programa, garantindo assim que aquele grupo de pessoas que costumam assisti-lo terá a oportunidade de ver várias vezes a sua mensagem. O outro extremo é uma programação diversificada, quando o anunciante escolhe uma série de programas diferentes e consegue, com isso, alcançar um número maior de pessoas.
Mas, atenção! Muita gente confunde número de inserções com freqüência, e audiência com alcance. Número de inserções é a quantidade de vezes que o comercial vai passar na TV. É uma característica associada ao comercial. Freqüência é o número de vezes que cada pessoa teve a oportunidade de ver o comercial. A freqüência está associada ao público-alvo. Audiência média é o número médio de pessoas que assistem a cada exibição do programa, portanto é uma característica do programa de TV.
Alcance é o número total de pessoas diferentes atingidas com um conjunto de veiculações do comercial. É uma característica desse conjunto de inserções, isto é, da programação de mídia.
O número de pessoas alcançadas por diversas exibições de um programa (um patrocínio, por exemplo) é sempre maior que a sua audiência média. Isso porque, a cada nova inserção no programa, é alcançado um grupo de pessoas que já teve a oportunidade de ver a inserção nos programas anteriores e mais algumas que não tiveram a oportunidade de ver, por qualquer razão, as últimas exibições.
Existem técnicas que orientam a escolha dos programas e do número de inserções que devem ser feitas em cada programa, de forma que o anunciante consiga alcançar a quantidade de pessoas escolhidas tantas vezes quanto for necessário. E isso é muito importante, pois só quem viu o comercial um número de vezes suficiente para entendê-lo tem a chance de se sentir motivado para comprar o produto. Essas pessoas são consideradas eficientemente alcançadas e são o principal objetivo da veiculação de uma mensagem.
O objetivo de todo anunciante é atingir o seu público com a sua mensagem. Um comercial de grande impacto chama a atenção do público com menos inserções. Um comercial mais suave precisa ser visto mais vezes para funcionar bem. Programas de grande audiência, como o Jornal Nacional ou a novela das 8 horas, alcançam muitas pessoas de uma só vez. Programas mais dirigidos atingem aquele público mais segmentado. Por exemplo: um Globo Rural para o pessoal que se interessa por agropecuária, ou um Jornal da Globo, no final da noite, para aqueles que chegam mais tarde em casa, são programas que alcançam o público que não foi atingido pelo Jornal Nacional.
O anunciante pode exibir o seu comercial de várias formas diferentes:
pode ser um patrocinador, e colocar vários comerciais em um mesmo programa, garantindo assim que aquele grupo de pessoas que costumam assisti-lo terá a oportunidade de ver várias vezes a sua mensagem. O outro extremo é uma programação diversificada, quando o anunciante escolhe uma série de programas diferentes e consegue, com isso, alcançar um número maior de pessoas.
Mas, atenção! Muita gente confunde número de inserções com freqüência, e audiência com alcance. Número de inserções é a quantidade de vezes que o comercial vai passar na TV. É uma característica associada ao comercial. Freqüência é o número de vezes que cada pessoa teve a oportunidade de ver o comercial. A freqüência está associada ao público-alvo. Audiência média é o número médio de pessoas que assistem a cada exibição do programa, portanto é uma característica do programa de TV.
Alcance é o número total de pessoas diferentes atingidas com um conjunto de veiculações do comercial. É uma característica desse conjunto de inserções, isto é, da programação de mídia.
O número de pessoas alcançadas por diversas exibições de um programa (um patrocínio, por exemplo) é sempre maior que a sua audiência média. Isso porque, a cada nova inserção no programa, é alcançado um grupo de pessoas que já teve a oportunidade de ver a inserção nos programas anteriores e mais algumas que não tiveram a oportunidade de ver, por qualquer razão, as últimas exibições.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
MÍDIA EM SACO DE PÃO.
Mídia em Sacos de Pão
Cliente: PróAuto Suzuki
Campanha: Promocional
Quantidade: 20.000
Praça: São Paulo – SP.
Cliente: Vivo
Campanha: Promocional
Quantidade: 130.000
Praça: Brasília – DF.
Cliente: Unimed/ Del Valle Mais Laranja Caseira
Quantidade: 300.000
Praça: Manaus – AM.
Conceito
Diariamente as padarias entregam a seus fregueses centenas de sacos de pão, que agora passam a ser um novo suporte para a publicidade in-home, aquela que entra necessariamente na casa do consumidor.
Assim, a mensagem do anunciante chega, geralmente pelas mãos da dona-de-casa, à mesa da família num momento especial: o do café da manhã.
Público-alvo
Diz a pesquisa que 97.3% das pessoas consomem pão diariamente, sendo portanto um item básico de compra diária e obrigatória para praticamente todas as famílias.
As mulheres são 70% das compradoras, porém a mensagem vai impactar toda a família, além de também ser vista nas ruas durante o transporte do alimento.
Embalagem 100% ecológica
O saco de pão é totalmente reciclável, sendo impresso com tintas à base de água sobre papel Kraft branco de 35g e fechado com colas sem poliamida, dentro de padrões internacionais de transporte e armazenagem.
Tiragem/Distribuição
Em um período de 15 dias são distribuídos até 300.000 sacos pelas padarias, que assim fazem uma grande economia deste insumo básico para seu negócio.
A tiragem mínima com publicidade é de 50.000 sacos de 5 quilos no formato 44×54cm.
Garantia
Trata-se de uma mídia sem dispersão, uma vez que o total da tiragem é distribuído gratuitamente pelas padarias das regiões contratadas.
A comprovação da tiragem para o anunciante é feita através da nota fiscal da gráfica.
Rua Zacarias de Góis 1570 – CEP 04610-004 – S.Paulo – SP
Fone (11)5049.3162 – contato@ecomidia2010.com.br
Cliente: PróAuto Suzuki
Campanha: Promocional
Quantidade: 20.000
Praça: São Paulo – SP.
Cliente: Vivo
Campanha: Promocional
Quantidade: 130.000
Praça: Brasília – DF.
Cliente: Unimed/ Del Valle Mais Laranja Caseira
Quantidade: 300.000
Praça: Manaus – AM.
Conceito
Diariamente as padarias entregam a seus fregueses centenas de sacos de pão, que agora passam a ser um novo suporte para a publicidade in-home, aquela que entra necessariamente na casa do consumidor.
Assim, a mensagem do anunciante chega, geralmente pelas mãos da dona-de-casa, à mesa da família num momento especial: o do café da manhã.
Público-alvo
Diz a pesquisa que 97.3% das pessoas consomem pão diariamente, sendo portanto um item básico de compra diária e obrigatória para praticamente todas as famílias.
As mulheres são 70% das compradoras, porém a mensagem vai impactar toda a família, além de também ser vista nas ruas durante o transporte do alimento.
Embalagem 100% ecológica
O saco de pão é totalmente reciclável, sendo impresso com tintas à base de água sobre papel Kraft branco de 35g e fechado com colas sem poliamida, dentro de padrões internacionais de transporte e armazenagem.
Tiragem/Distribuição
Em um período de 15 dias são distribuídos até 300.000 sacos pelas padarias, que assim fazem uma grande economia deste insumo básico para seu negócio.
A tiragem mínima com publicidade é de 50.000 sacos de 5 quilos no formato 44×54cm.
Garantia
Trata-se de uma mídia sem dispersão, uma vez que o total da tiragem é distribuído gratuitamente pelas padarias das regiões contratadas.
A comprovação da tiragem para o anunciante é feita através da nota fiscal da gráfica.
Rua Zacarias de Góis 1570 – CEP 04610-004 – S.Paulo – SP
Fone (11)5049.3162 – contato@ecomidia2010.com.br
MÍDIA EM PARADA DE ÔNIBUS - CHICAGO
Uma ação de mídia nada convencional invadiu várias paradas de ônibus em Chicago. Utilizando instalações criadas pelas fotógrafas Ellen Von Unwerth e Amanda de Cadenet a ação da marca Absolut, tomou conta das ruas movimentadas de Chicago nos Estados Unidos. Utilizando vários tipos de materiais as mídias deixaram os pontos de ônibus com um ar todo especial e particular, tornando cada parada em uma peça única.
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